Vocês podem estar pensando que estamos loucos ao fazer um mapa urbano dessa maneira. Mas ao entender os conceitos de pedaço, mancha e trajeto descritos pelo professor de Antropologia José Guilherme Cantor Magnani, talvez isso se torne mais claro.
Podemos descrever o pedaço como sendo o local em que uma pessoa se percebe pertencente a um grupo, isto é, podemos dizer que “esse pedaço é meu e ninguém pode invadir esse espaço sem a devida autorização dos membros”.
A mancha teria seus limites menos definidos do que o pedaço e incluiria os espaços que não seriam utilizados com muita frequência pelo grupo. E o trajeto seria o deslocamento entre o pedaço e esses outros lugares menos visitados.
Porém devemos lembrar que esses conceitos não são absolutos, ou seja, para que um espaço receba o carimbo de espaço, mancha ou trajeto; é necessário que estabeleça qual vai ser o ponto de referência.
Por exemplo, ao observar a vida de estudante de graduação dos membros deste blog, podemos dizer que a FEF é nosso pedaço, mas seria a mancha das práticas corporais de D e o pedaço seria o Ginasinho. Um exemplo de trajeto seria o de T, que tem como pedaço a Companhia de Dança e seu trajeto, o deslocamento para o Teatro de Paulínia.
Esperamos que tenham gostado desta postagem e até a próxima.
Muito legal, meninas! Ficou foda a arte gráfica aí de vocês. Podem me explicar o por que separaram a palavra "per-tencente" e "ma-neira"? No começo achei que fosse alguma referencia ao professor Neira, hahaha. beijo
ResponderExcluirNara Romero (147481)
Nara, agradecemos seu comentário.
ExcluirFicamos muito contentes que tenha gostado.
E já corrigimos os erros apontados, foi uma distração. Obrigado pela contribuição.
Esperamos que continue a ler nosso blog.
Polígono Divergente
Renata M. Santos 147800
ResponderExcluirMuito legal galera, gostei muito do jeito como vocês fizeram o mapa que acredito que exemplifique bem os conceitos do autor. XD
Agradecemos o elogio e esperamos que continue a visitar nosso blog.
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